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FGV revela impacto da Rouanet na economia brasileira
3 de dezembro de 2025
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Um levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) revelou dados que reforçam o papel estratégico da Lei Rouanet na economia brasileira.
Em 2024, o mecanismo movimentou R$ 25,7 bilhões e gerou 228 mil empregos em todo o país. Além disso, quase 90 milhões de pessoas foram impactadas por projetos culturais financiados pela lei — um número que por si só mostra o alcance social da política pública.
O estudo confirma que a Rouanet vai muito além da produção artística. Cada real incentivado ativa uma ampla cadeia produtiva que envolve transporte, alimentação, turismo, tecnologia, serviços, comunicação e espaços culturais.
A FGV aponta que para cada R$ 1 investido, a sociedade recebe um retorno de R$ 1,59, ampliando renda, circulação econômica e impacto local.
Outro ponto importante é o perfil dos patrocinadores: a indústria responde por 36,6% do investimento via incentivo, seguida pelos setores financeiro e de serviços. Ou seja: empresas que moldam o desenvolvimento do país reconhecem a cultura como ativo estratégico, não como custo.
No campo social, o mecanismo também se reinventou: a criação de linhas como a Rouanet das Favelas, em 2024, ampliou o acesso de territórios historicamente marginalizados ao ecossistema cultural, democratizando o financiamento e ampliando oportunidades.
E no eixo da transparência, o Ministério da Cultura reformulou completamente o portal da Lei Rouanet, permitindo que qualquer cidadão acompanhe captação, execução e prestação de contas de maneira clara e acessível.
Críticas ao mecanismo frequentemente surgem de leituras incompletas ou de percepções distorcidas. Mas a pesquisa da FGV mostra o contrário: a cultura movimenta a economia, reduz desigualdades e gera prosperidade. Políticas de fomento não são gastos supérfluos, e sim ferramentas de desenvolvimento nacional.
Na L21 Corp, vivenciamos diariamente a potência dessa engrenagem. A cultura transforma cidades, ativa ecossistemas, gera negócios e cria futuro.
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