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O Blue Note e a força da arte negra
18 de novembro de 2025
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Novembro é o mês de reflexão, celebração e afirmação da Consciência Negra no Brasil. Mas para além de uma data no calendário, este é o momento de reconhecer a fundação e a vitalidade da cultura brasileira moldada pela criatividade, resistência e ancestralidade do povo preto.
É neste contexto que o palco do Blue Note Rio se transforma em um verdadeiro santuário efervescente. As personalidades negras que ecoaram por este palco carregam muito mais do que apenas melodia: elas trazem a força inquebrantável da ancestralidade, o som potente da resistência e a genialidade da criatividade que define a nossa história e a identidade nacional.
O Palco como Manifesto
Em cada acorde, em cada verso e em cada improviso, assistimos a uma performance que é também um manifesto.
Celebramos, em novembro, a importância de artistas que transformaram suas apresentações em atos de ocupação e inspiração. Nomes como Liniker, com sua poesia de gênero fluida; Mart’nália, carregando o samba no sangue; BNegão e Kamau, com o discurso incisivo do rap; Lenna Bahule, trazendo a força da diáspora; Siki Jo-An, e tantas outras vozes que, juntas, não apenas constroem a cena musical, mas também pavimentam o caminho para as futuras gerações.
A Diáspora Sonora no Holofote
O que acontece neste palco é a confluência de gêneros que nasceram e floresceram a partir da experiência negra:
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O Jazz, raiz de toda a música moderna.
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O Samba, o coração rítmico do Brasil.
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O Soul, a expressão da alma.
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O Rap, a crônica social em ritmo e poesia.
Todos esses gêneros se encontram e se misturam, pulsando vivos sob o mesmo holofote, demonstrando que a arte preta não é um nicho, mas o centro da inovação musical.
🎷✨ Que o mês da Consciência Negra seja um convite permanente: que essas vozes, essenciais à nossa cultura, continuem ocupando o centro do palco, da história e do nosso dia a dia, para que a resistência se fortaleça e a celebração seja contínua.