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Luiz Calainho na Revista IstoÉ Dinheiro
11 de agosto de 2025
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Para nosso CEO Luiz Calainho, nenhum serviço de streaming será capaz de superar a força de um show ao vivo, de uma peça de teatro ou de um musical assistido presencialmente.
Em entrevista à revista IstoÉ Dinheiro, ele destacou como a intensa profissionalização do mercado da economia criativa nas últimas décadas transformou o Brasil em destino de grandes produções e trouxe sustentabilidade a um setor que, hoje, movimenta R$ 30 bilhões por ano e representa 3,11% do PIB nacional.
Esse avanço colocou o país no 3º lugar no ranking mundial de produção de teatro musical, impulsionou a demanda por eventos presenciais — que cresceu após a pandemia — e atraiu um volume cada vez maior de patrocinadores.
Tem mais: o modelo de naming rights vem ganhando força, com cases como o BTG Pactual Hall (antigo Teatro Alfa) e o Prêmio da Música Brasileira. Além disso, leis de incentivo, como a Rouanet, cumprem um papel essencial para democratizar o acesso à cultura e, de forma comprovada, geram mais retorno financeiro do que o valor investido.
Para Calainho, a união entre gestão profissional e arte é o que garante longevidade e relevância ao segmento: quando a operação e a sustentabilidade do negócio estão bem estruturadas, o artístico fica livre para fazer o que sabe de melhor — criar, emocionar e transformar.
E esse ciclo virtuoso também se traduz em impacto social: a economia criativa emprega hoje 7,4 milhões de trabalhadores no Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), dado que humaniza o debate e mostra que, mais do que negócios ou marcas, estamos falando sobre oportunidades de vida.
“A experiência presencial é soberana. Não existe streaming que chegue perto do impacto de estar lá, vivendo cada momento”, afirma Calainho.
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